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Clube espanhol planeja contratar um centroavante com baixo custo para a próxima temporada
O centroavante Willian José, do Bahia, está na lista de possíveis reforços do Real Madrid, da Espanha, para a próxima temporada. Segundo o jornal espanhol AS, o jogador está sendo considerado pelo clube merengue como uma opção de baixo custo para ser reserva da equipe, como o espanhol Joselu foi em 2023/24.>
Além de Willian José, outros nomes no radar seriam do bósnio Ante Budimir, do Osasuna, e do brasileiro Roberto Firmino, do Al-Ahli. A inclusão do jogador do Esquadrão na lista ocorre pela vasta experiência do atacante com o futebol espanhol, além de ter passado pelo próprio Real Madrid.>
O atacante brasileiro foi contratado para o Real Madrid B em 2014, pela boa fase na Seleção Brasileira sub-20, onde foi campeão sul-americano e mundial. Em fevereiro daquele ano, Carlo Ancelotti chamou o jogador para compor os treinos do time principal. Willian José entrou em campo apenas no segundo tempo da derrota por 2×0 para o Celta de Vigo, pelo Campeonato Espanhol.>
A passagem pelo Real Madrid foi curta, mas abriu as portas para o atacante na Espanha. Willian José construiu a carreira no país, onde defendeu o Zaragoza, Las Palmas, Real Sociedad e Real Betis. O melhor momento do atacante foi pela Real Sociedad, onde marcou 62 gols e deu 16 assistências em 170 jogos durante quatro temporadas e meia. Ele passou ainda pelo Wolverhampton, da Inglaterra, e desde o ano passado estava no Spartak Moscou.>
O Sport tem interesse na contratação do goleiro Gabriel, de 32 anos, que está de saída do Vitória. A informação é da Itatiaia, que também apurou que o Juventude e o Lecce-ITA, seguem interessados em contar com o atleta mineiro, natural de Unaí e cria da base do Cruzeiro.
Apesar de ter contrato com o Vitória até 2028, Gabriel perdeu espaço no elenco. A titularidade absoluta de Lucas Arcanjo no gol rubro-negro acabou restringindo as oportunidades do goleiro, que busca um novo clube para ter mais tempo de jogo.
O técnico do Vitória, Thiago Carpini, comentou sobre a situação do jogador e reforçou que a saída é natural. O treinador ressaltou o perfil competitivo do goleiro, que fez boa Série A pelo Juventude em 2024.
“A gente precisa respeitar os processos, todo atleta quer jogar. Na linha, nós temos uma rotatividade muito grande. No gol roda menos e o Arcanjo tem uma segurança e passa pra nós uma confiança, ele conquistou o espaço”, afirmou.
“É natural para um atleta que não está tão participativo, ainda mais um que sempre foi acostumado a jogar, que fez um grande ano passado no Juventude. O atleta começa a entender que ele precisa jogar mais, pensar mais na carreira, e a gente não vai se opor a isso”, acrescentou.
Entre os interessados, o Lecce-ITA surge como uma possibilidade caso ocorra a saída de Wladimiro Falcone, titular da equipe italiana desde a temporada 2022/23. Gabriel tem uma forte ligação com o clube, onde atuou como titular em três temporadas, de 2019 a 2022.
Além do Lecce-ITA e do Sport, o Juventude mantém conversas para tentar repatriar o goleiro. O destino de Gabriel ainda não foi definido, mas vale ressaltar que o Vitória pagou cerca de R$ 1 milhão para contratá-lo junto ao Coritiba.
O Bahia definiu nesta segunda-feira (2) a logística de acesso para a partida contra a Ferroviária-SP, válida pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro Feminino da Série A1. O jogo será disputado no próximo domingo (8), às 11h, na Casa de Apostas Arena Fonte Nova.
Atualmente em 7º lugar na tabela, o Bahia solicitou que a partida fosse realizada no principal palco do futebol baiano e confirmou que o acesso do público será mediante a doação de 1kg de alimento não perecível, que servirá como ingresso.
O Esquadrão Feminino vive sua melhor campanha na história do Brasileirão e busca uma classificação inédita às oitavas de final da Série A1. A presença da torcida será fundamental neste momento decisivo para as Mulheres de Aço.
O primeiro tempo foi marcado por reviravoltas e pelo protagonismo do VAR. O Juventude começou melhor, controlando as ações e pressionando o Grêmio. Mas o roteiro mudou logo aos nove minutos, quando o goleiro Marcão cometeu um erro decisivo: após segurar a bola em um escanteio, acertou o rosto de Kannemann com o braço. Após revisão no VAR, o árbitro Raphael Claus assinalou pênalti para o Grêmio – mas optou por não expulsar o goleiro alviverde.
Na cobrança, Braithwaite bateu no canto direito, sem chances para Marcão, e abriu o placar. O Grêmio quase ampliou logo na sequência. Cristaldo cobrou falta pela esquerda, e Kannemann subiu bem, cabeceando no travessão.
O Juventude tentava acelerar o jogo, mas esbarrava na dificuldade de ser efetivo no terço final. E foi então que o duelo teve mais um capítulo imprevisível: o Grêmio passou de um possível pênalti contra para o segundo gol em menos de um minuto.
O árbitro havia marcado penalidade de Cristian Olivera em Mandaca, mas voltou atrás após nova análise no vídeo, assinalando impedimento. Na sequência do lance, aos 37 minutos, o próprio Cristian Olivera aproveitou rebote após chute fraco de Cristaldo e mandou de primeira para o fundo das redes, ampliando a vantagem gremista.
O Juventude voltou mais ofensivo na segunda etapa, tentando pressionar, mas teve dificuldade para criar chances claras. Apesar da maior posse de bola, a equipe pouco exigiu do goleiro Tiago Volpi.
Mais organizado em campo, o Grêmio foi mais perigoso quando chegou ao ataque. Aos 14 minutos, quase ampliou com um chute forte de Cristaldo, mas Marcão fez grande defesa e evitou o terceiro gol.
Na Casa de Apostas Arena Fonte Nova, em Salvador, Bahia e São Paulo protagonizaram um primeiro tempo equilibrado, sem gols, pela 11ª rodada do Campeonato Brasileiro 2025, neste sábado, 31 de maio, às 18h30. O jogo, transmitido pelo Premiere, viu o Bahia criar as melhores chances, com destaque para finalizações de Willian José e Erick Pulga, mas a defesa são-paulina, liderada pelo goleiro Rafael, segurou o 0 a 0. A partida, ainda em andamento, reflete a busca do Bahia por recuperação após eliminação na Libertadores e do São Paulo por estabilidade no Brasileirão. O árbitro Anderson Daronco marcou quatro minutos de acréscimo, mas o placar não foi alterado até o intervalo.
O Bahia, sob comando de Rogério Ceni, entrou em campo com a missão de voltar ao G-6, enquanto o São Paulo, treinado por Luis Zubeldía, tenta se recuperar de uma campanha irregular. A torcida baiana lotou a Arena Fonte Nova, criando um ambiente vibrante. O jogo começou com intensidade, com ambos os times buscando o ataque, mas sem precisão nas finalizações.
Principais momentos iniciais: O Bahia dominou a posse nos primeiros minutos, enquanto o São Paulo apostava em contra-ataques.
Chances claras: Willian José e Erick Pulga tiveram oportunidades, mas Rafael foi decisivo.
Defesas sólidas: Ambos os goleiros, Marcos Felipe e Rafael, evitaram gols em lances perigosos.
A partida segue em aberto, com os times ajustando estratégias para o segundo tempo.
primeiro tempo bahia – Foto: Premiere
Momentos decisivos do primeiro tempo
O primeiro tempo foi marcado por alternâncias no controle do jogo, com o Bahia pressionando mais nos minutos finais, mas sem converter as chances em gol. A seguir, os principais lances que definiram os 49 minutos iniciais:
2’: Lucas Ferreira tenta avançar pela direita, mas Jean Lucas faz o corte preciso para o Bahia.
18’: Ryan Francisco, promessa do São Paulo, recebe passe de Luciano, invade a área e finaliza com perigo, mas a bola sai por pouco.
31’: Willian José cobra falta com força, exigindo grande defesa de Rafael, que mantém o placar zerado.
32’: Erick Pulga quase abre o marcador após rebote, mas chuta para fora em lance de perigo.
46’: Luciano comete falta em David Duarte ao tentar alcançar cruzamento, interrompendo ataque do Bahia.
Pressão baiana no ataque
O Bahia demonstrou maior volume ofensivo, especialmente a partir dos 20 minutos, com jogadas articuladas pelo meio-campo. Jean Lucas, de volta após suspensão, foi peça-chave na criação, tabelando com companheiros e buscando finalizações. A equipe baiana teve 5,8 finalizações em média no campeonato, e neste jogo manteve a intensidade, com pelo menos três chutes perigosos no primeiro tempo.
Everton Ribeiro tentou abrir espaços com passes longos, enquanto Erick Pulga explorava a velocidade pelas pontas. Apesar do domínio, a falta de precisão nas finalizações impediu o gol. Ademir, substituto em alguns momentos, também criou oportunidades, mas escorregou em um lance promissor aos 36 minutos.
A torcida, presente em grande número, incentivou a equipe, mas o Bahia enfrentou dificuldades para superar a marcação de Arboleda e Sabino, que neutralizaram as investidas.
Resistência são-paulina
O São Paulo, apesar de ter apenas 12 pontos na competição, mostrou organização defensiva. Rafael, goleiro titular, foi destaque com pelo menos duas defesas importantes, incluindo a falta cobrada por Willian José. A equipe paulista, com média de 4,4 escanteios por jogo, conseguiu apenas um corner no primeiro tempo, refletindo a dificuldade em criar chances ofensivas.
Ryan Francisco, jovem atacante, trouxe perigo em sua principal jogada, mas a falta de apoio no ataque limitou as opções. Luciano e Wendell tentaram articular jogadas, mas a defesa baiana, com David Duarte e Ramos Mingo, esteve atenta. Bobadilla, no meio-campo, tentou puxar contra-ataques, mas a bola saiu rápido demais em um lance aos 8 minutos.
Confronto equilibrado na posse
A posse de bola foi um dos destaques do primeiro tempo, com o Bahia liderando ligeiramente, conforme indicado no minuto a minuto. Aos 16 minutos, o jogo ficou mais morno, com trocas de passes e busca por espaços. O Bahia apostou em jogadas pelas laterais, com Luciano Juba e Gilberto, enquanto o São Paulo priorizou a compactação defensiva.
O jogo teve momentos de intensidade, mas também períodos de estudo tático, com ambas as equipes evitando erros. A média de cartões amarelos do São Paulo, 4,2 por jogo, não se refletiu no primeiro tempo, que teve poucas faltas duras.
Arbitragem e detalhes táticos
Anderson Daronco, árbitro da partida, conduziu o jogo com rigor, marcando faltas importantes, como a de Luciano sobre David Duarte aos 46 minutos. Os assistentes Tiago Augusto Kappes Diel e Jorge Eduardo Bernardi auxiliaram na marcação, enquanto Rafael Traci, no VAR, não foi acionado em lances polêmicos até o intervalo.
Faltas cometidas: Bahia teve mais faltas ofensivas, com destaque para a disputa de Pulga e Wendell aos 12 minutos.
Escanteios: O Bahia conquistou dois escanteios, contra um do São Paulo.
Finalizações: Pelo menos cinco chutes do Bahia, três com perigo, contra dois do São Paulo.
Rogério Ceni, técnico do Bahia, destacou no pré-jogo a importância de focar no Brasileirão para manter a equipe no G-6. Já Maxi Cuberas, representando o São Paulo, enfatizou a competitividade do time apesar dos desfalques.
Histórico recente no confronto
Bahia e São Paulo já se enfrentaram 51 vezes, com 20 vitórias do São Paulo, 16 do Bahia e 15 empates. Em Salvador, o Bahia leva vantagem, com 12 triunfos em 28 jogos. No último encontro, em 2024, o São Paulo venceu por 3 a 0, com gols de Luiz Gustavo, Wellington Rato e Lucas Moura. Neste jogo, porém, o equilíbrio prevaleceu no primeiro tempo, sem gols.
O Bahia, sétimo colocado com 15 pontos, busca superar a eliminação na Libertadores, enquanto o São Paulo, 13º com 12 pontos, tenta melhorar sua posição. A média de gols do Bahia no campeonato é de 0,9 por jogo, enquanto o São Paulo marcou 0,8, o que explica a dificuldade de ambos em abrir o placar.
Desfalques e escalações
O Bahia não contou com Kanu, Erick e Rezende, lesionados, mas teve o retorno de Jean Lucas. A escalação inicial teve Marcos Felipe; Gilberto, David Duarte, Ramos Mingo e Luciano Juba; Caio Alexandre, Jean Lucas, Everton Ribeiro e Cauly; Erick Pulga e Willian José. Ademir entrou em alguns momentos, buscando dinamismo.
O São Paulo, com vários desfalques, como André Silva (suspenso) e jogadores no departamento médico, escalou Rafael; Ferraresi, Arboleda, Sabino e Enzo Diaz; Pablo Maia, Bobadilla e Matheus Alves; Lucas Ferreira, Luciano e Ryan Francisco. A equipe sentiu a ausência de nomes como Calleri e Lucas Moura.
Bahia: Jean Lucas foi o motor do meio-campo, com passes precisos.
São Paulo: Rafael e Arboleda foram os destaques defensivos.
Substituições: Nenhum time fez mudanças no primeiro tempo.
Ambiente na Arena Fonte Nova
A Casa de Apostas Arena Fonte Nova recebeu um grande público, com a torcida baiana cantando o hino nacional antes do jogo. O ambiente foi descrito como vibrante, com apoio constante ao Bahia. A partida, iniciada às 18h30, teve condições climáticas favoráveis, sem registros de chuva ou calor excessivo.
O Bahia, jogando em casa, tentou usar o apoio da torcida para pressionar, mas a solidez defensiva do São Paulo neutralizou as investidas. A média de 5,1 escanteios do Bahia por jogo resultou em duas cobranças no primeiro tempo, mas sem conversão.
Segundo tempo em aberto
Com o placar zerado, os dois times voltam para o segundo tempo com ajustes táticos em mente. O Bahia deve manter a pressão ofensiva, enquanto o São Paulo pode explorar contra-ataques com Ryan Francisco. A partida, ainda em andamento, promete emoções, com ambos os lados buscando os três pontos.