Articuladores discutem sobre políticas de alfabetização durante segundo ciclo formativo da Renalfa


Articuladores discutem sobre políticas de alfabetização durante segundo ciclo formativo da Renalfa
Articuladores discutem sobre políticas de alfabetização durante segundo ciclo formativo da Renalfa

Foto: Douglas Amaral – Ascom/SEC

Com o objetivo de fomentar a discussão sobre a política de alfabetização nos 27 Territórios de Identidade no Estado em torno do Programa Bahia Alfabetizada, os articuladores regionais da Rede de Articulação de Gestão, Formação e Mobilização (Renalfa) participaram, na segunda-feira (29), no Catussaba Resort Hotel, em Salvador, do 2º Encontro Presencial de Articuladores Regionais da Renalfa. A atividade, que prossegue até o dia 1º de outubro, tem como eixo principal de discussão a alfabetização e suas relações em formação, material didático, avaliação e regime de colaboração.

A ação tem como foco o aprimoramento e a consolidação das ações voltadas para o Compromisso Nacional Criança Alfabetizada (CNCA). Nos três dias do encontro, os 80 articuladores regionais e demais técnicos da Secretaria da Educação do Estado (SEC) estão participando de mesas de debate e palestras com temáticas voltadas para a alfabetização de crianças na idade correta.

O assessor especial da SEC, Manoel Calazans, participou da mesa “Educação infantil e ciclo de alfabetização: transição, continuidades e formação docente“. Segundo o gestor, este é um evento que traz os articuladores de alfabetização dos territórios. “São pessoas estratégicas neste movimento em prol da alfabetização da criança na idade adequada”, disse o assessor, que falou sobre a transição entre a Educação Infantil e o Ensino Fundamental; as características da Educação Infantil; e como ela pode contribuir para o processo de alfabetização.

Conforme a articuladora estadual da SEC, Graciene Guimarães, a ideia do encontro é discutir sobre o andamento da política de alfabetização em cada Núcleo Territorial e Educação (NTE). “Buscamos entender como os participantes estão discutindo o plano de trabalho em cada território e como os municípios vêm evoluindo no plano de melhoria para que a gente possa avançar, cada vez mais, com o número de crianças alfabetizadas no nosso estado”, afirmou.

A articuladora estadual da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME-BA), Eronize Lima, pontuou que este é um momento de formação e de protagonismo dos articuladores. “A pauta foi pensada para que a gente possa ouvi-los e, daqui, criarmos as possibilidades que a gente entende que possam se somar às ações que já vêm sendo desenvolvidas e propostas pelo Governo do Estado, pela UNDIME e pelo MEC”.

Já a articuladora regional de gestão do NTE 26, Jamille Moares, falou sobre o papel do articulado. “Nossa função é organizar da melhor forma o trabalho de alfabetizar as crianças na idade certa. Nós temos a missão de compartilhar e de trocar saberes com os articuladores municipais para que repassem as informações para os seus professores nos municípios”.